sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Influências Positivas Que A TV Exerce Sobre As Crianças

A TV tem grande capacidade de ensinar coisas positivas e produzir resultados benéficos. Inúmeros benefícios educacionais foram coletados em centenas de estudos e enquadrados nas seguintes categorias: Habilidades Cognitivas várias habilidades acadêmicas foram utilizadas pela televisão para ensinar alunos de todas as idades na década de 1950 e 1960. As pesquisas mostraram que ela pode ser eficaz no desenvolvimento de habilidades de leitura, vocabulário matemática resolução de problemas e criatividade, como foi demonstrado por programas como Vila Sézamo e outros. Conteúdo Acadêmico: Ao longo da segunda metade do século XX, os estudantes se beneficiaram com informações de diversas áreas de conhecimento, apresentadas pela mídia de maneira eficaz e atraente. Comportamento Pró-social : Através de vários programas, a criança pode aprender comportamentos positivos como: importar-se com os outros, cooperação, empatia e outros; como mostram alguns estudos. Nutrição e saúde : A TV pode ser uma fonte de informações sobre assuntos relacionados a saúde. Alguns anúncios de utilidade pública, comerciais e campanhas publicitárias podem se eficazes em promover hábitos positivos de saúde e higiene. Questões Sociais e Políticas: Hoje as pessoas estão muito melhor informadas sobre acontecimentos que moldam sua sociedade e cultura do que quaisquer outra ao longo da história. Cresce cada vez mais a conscientização de problemas sociais como violência familiar, discriminação racial e desemprego; quando assuntos como estes são discutidos abertamente na TV, incentivam a discussão e abordagem de temas que fazem parte tanto do nosso cotidiano; como da sociedade em geral. 


Fonte.: Comportamento Infantil

Influência da TV no comportamento Infantil

Os meios de comunicação em especial a televisão,têm gerado grande
polêmica e muitos estudos em relação com as pessoas. Instalada na intimidade dos lares, a televisão molda comportamentos, sugere modismos, coage ao consumo e inculca valores. Como afirma, Ana Lúcia e Nauro Resende (1991), como mercadoria, a TV vende todos os valores: de produtos de limpeza a idéias, sentimentos e atitudes. A televisão pode exercer uma influência poderosa no desenvolvimento de valores e na formação do comportamento da criança e também do adolescente. Cenas de violência são apresentadas em todos os meios de comunicação,fazendo parte da programação atual da TV, o que chama a atenção principalmente das crianças que acabam ficando imunes a todos os tipos de agressão e violência, já que a vêem como entretenimento e até e até mesmo como maneira eficaz de resolver problemas, imitando esta violência que observam na TV. Enquanto fenômeno social questiona-se a TV, cria pseudonecessidades ou apenas reflete a necessidade dos telespectadores. Já para Eugênio Bucci (20001), a TV consolida padrões que estão mais ou menos aceitos ou para os quais já existe alguma predisposição entre as comunidades Sabendo que a maioria das crianças, passam em média, quatro horas diárias diante de um aparelho de TV e considerando que o tempo é equivalente ao que passam na escola, constitui-se aí grande preocupação para os adultos em geral, e particularmente, para aqueles interessados em problemas educacionais, pois, segundo Ana Lúcia e Nauro Resende, o consumo infantil, geralmente acrítico e passivo, sem dúvida terá decisiva interferência na representação que a criança formará da realidade. Lazarsfels e Merton (1999 página 44) afirmam: “A extensão da influência que os meios de comunicação têm exercido sobre a platéia deriva não só do que é dito.pois estes meios não apenas continuam a afirmar o status, mas. Na medida, deixam de levantar questões essenciais sobre a estrutura da sociedade.” As crianças que estão excessivamente expostas a violência que assistem na TV tem tendências a serem mais agressivas, visto que,a principal forma de aprendizado das crianças é a observação e imitação. 
Pesquisas demonstram que as crianças imitam o comportamento que vêem na televisão, sejam ele positivo ou mesmo negativo, como comportamentos violentos e agressivos. Às vezes, só assistindo a um programa violento, a agressividade pode aumentar. As crianças que observam espetáculos violentos cada vez mais realistas, repetidos com freqüência e que atentam para a violência “não castigada” são as que mais tentam imitar o que vêem, sentindo-se heróis. O impacto da violência na mídia pode ser imediatamente evidente no comportamento da criança, ou pode aparecer anos depois, mesmo que a atmosfera familiar seja harmoniosa. Isto, no entanto, não indica que a violência na televisão seja a única fonte de agressividade ou de comportamento violento entre as crianças e adolescentes, mas, exerce uma contribuição negativa bastante significativa. A TV fornece ao telespectador em geral e, particularmente, preocupante ao telespectador infantil, mensagens manipuladoras, revestidas de alto grau de semelhança que torna-se difícil delas duvidar. Uma TV dogmática, que conduz o telespectador a cada vez mais inibir suas funções mediadoras de interação com o meio. O que para Vygotski, nas relações entre os processos de desenvolvimento e aprendizagem, quanto mais empobrecido forem as experiências das crianças, menor serão, qualitativamente, suas internalizações. 


Fonte.:diario psicanalise da crianca

Pesquisa revela comportamento do universo infantil e adolescente

A Nickelodeon divulgou a pesquisa “Geração 5.0 – os novos pilares da infância”, na qual aborda alguns dos temas mais marcantes do universo infantil e adolescente da atualidade: alimentação, atividade física, sustentabilidade, criatividade e diversidade. O estudo revela o impressionante dado que o Brasil é o País onde menos se pratica esporte nas escolas, em toda a América Latina. Comparado aos nossos vizinhos, o jovem brasileiro também é o que menos se preocupa com o meio ambiente e sustentabilidade. Além disso, menos de 39% das nossas crianças tiveram contato real com a diversidade – fator que pode ser decisivo no desenvolvimento de comportamento violento, como o bullying.
Segundo a pesquisa, no quesito criatividade, ela faz muito bem às crianças pois promove relações abertas e positivas com a realidade, flexibilidade às novas situações e faz a criança lidar melhor com fracassos e provocações. 84% das mães acham extremamente importante estimular a criatividade dos filhos, mas ainda são bastante tradicionais em relação às atividades criativas. Hoje em dia, o estímulo à criatividade dos filhos está em diversas plataformas, como vídeos online, blogs, Twitter, etc. 78% das mães afirmam que assistir programas infantis é uma atividade que estimula a criatividade dos filhos, 72% concordam que desenhos estimulam seus filhos e uma em cada duas mães acha que jogos interativos na internet estimulam a criatividade dos filhos.
A pesquisa ouviu crianças e mães no Brasil, Argentina, Chile, México, Colômbia, Venezuela e Peru.

Fonte:rota 83

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Vivenda do Camarão investe nas crianças

A Vivenda do Camarão quer conquistar as crianças. Para isso, a rede de frutos do mar criou um hotsite, o ‘Vivenda Kids’, voltado especialmente para o público infantil. O endereçowww.vivendadocamarao.com.br/kids/ traz informações sobre a turminha da Vivenda, detalhes sobre o cardápio infantil da rede, jogos, histórias em quadrinhos, desenhos para colorir e download de brindes para computador.
As ações de marketing voltadas para este target foram fortalecidas em julho deste ano, quando a empresa lançou os personagens da Vivenda Kids em pelúcia, que acompanham os pratos principais.
Fonte: Mundo do Marketing

Disney pode perder direitos sobre Mickey Mouse

Os direitos autorais do camundongo mais famoso do mundo, Mickey Mouse, poderiam ter expirado, afirmou o jornal Los Angeles Times, o que tornaria o personagem mais conhecido da Disney em um roedor livre de "direitos autorais".
As dúvidas sobre a autoria do Mickey original que apareceu pela primeira vez no curta de animaçãoSteamboat Willie (1928) pairaram há anos sobre a companhia criada por Walt Disney em 1923, uma época na qual a legislação sobre propriedade intelectual engatinhava.
O debate se centra em quem foi o responsável a dar vida a Mickey, que protagonizou o filme no qual, junto ao nome de Disney, aparece o do desenhista Ub Iwerks e a produtora Cinephone.
Segundo a confusa lei americana da época, os direitos autorais estariam vinculados à pessoa ou entidade que aparecesse mais perto do termo "direitos autorais", neste caso Cinephone e Iwerks, mas esta versão está aberta a diferentes interpretações.
Essa tese é considerada "frívola" pelos atuais diretores da Disney, mas poderia ser defendida perante um tribunal, como se depreende de vários estudos elaborados em universidades dos Estados Unidos sobre o assunto.
A companhia defende que o filme leva por título Disney Cartoons e A Walt Disney Comic, o que deveria ser suficiente para provar a quem pertence o personagem.
Ao ser questionada a paternidade de Mickey, sementeia-se a dúvida sobre quem tem os direitos para explorar o camundongo atualmente.
A Disney pagou até agora a renovação da propriedade intelectual sobre o personagem, que completará 80 anos em 2008, e sobre o qual, de acordo com a lei, teria controle até 2024, quando expirará o máximo de 96 anos de prorrogação aceitos nos EUA para obras anteriores a 1963.
Mesmo assim, em trabalhos feitos em várias faculdades de direito dos EUA se chegou à conclusão de que há uma excessiva ambigüidade sobre quem realmente foi o autor do personagem e que, embora Disney tenha pagado os direitos durante todo este tempo, existiria margem legal para discutir a propriedade do camundongo perante um juiz.
Fonte: Terra (citando Invertia) - 
Informações adicionais:
Analistas dizem que, se um dia, Mickey resolvesse sair da Disneylândia, onde vive com outras criações de Walt Disney desde 1928, o ratinho não faria isso por menos de US$ 3 bilhões – é este o valor estimado do personagem.
A luta da Disney para proteger suas criações já criou polêmica antes. O desenho Steamboat Willie já quase se tornou domínio público muitas vezes, mas a lei americana era alterada na última hora e o desenho ficava mais alguns anos protegido. Nos Estados Unidos, o desenho é propriedade da Disney até 2023. 

É pouco provável que um júri transforme a primeira encarnação de Mickey em domínio público, embora esta definição tenha respaldo legal. 

Quando perguntado pelo jornal Los Angeles Times sobre o caso do aluno de direito [Douglas Hedenkamp] que questionava o caráter dos direitos autorais de Mickey, o ex-advogado da Disney, que hoje é juiz na Califórnia, disse: “Tudo tem que cair no domínio público algum dia”.
Fonte: Época 

Schincariol muda embalagem do suco Fruthos

A Fruthos, marca de sucos da Schincariol, lança neste mês uma nova embalagem dedicada ao público infantil, de 200ml. Cada sabor da bebida traz um macaco diferente na caixinha, com apelidos e traços relacionados às frutas em questão – como Uvini, Laranjuca, Maraculéo, Goiabeto, Mangalê e Pesseguga. O desenho das embalagens ficou a cargo da Dezign com Z.

Fonte: Portal da Propaganda

Instituto Movere faz campanha contra obesidade infantil

A 11|21 assina a criação da nova campanha do Instituto Movere, sob o conceito: “Obesidade infantil é um peso que se leva para vida toda". O esforço de comunicação, que conta com mídia impressa, rádio e televisão, traz mensagens como "Obesidade é um problema que começa pequeno e vai crescendo", tendo como objetivo mostrar o quanto a doença pode marcar a vida de uma criança, gerando conseqüências psicológicas e na saúde.

Fonte: Portal da Propaganda